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Wednesday, December 17, 2003

Em casa onde não há pão 

Um fenómeno da portugalidade completamente inexplicável são aquelas pessoas que, ao receber o ordenado, passam a ir de carro para o emprego. Depois, lá para dia 15 do mês, descobrem que não ganham para aqueles luxos e voltarem a meter-se nos transportes. Não faz sentido. Além de não beneficiar do passe. Faz muita confusão que a melhor coisa que lhes ocorre fazer com os 5 contos de folga no orçamento é meter-se no trânsito.

A discussão do déficit é equivalente. A oposição de esquerda acha que face à crise das finanças públicas a solução é gastar mais, ir de carro para o trabalho e logo se vê. A oposição de direita acha que a crise é grave e que já é tempo de poupar e voltar aos transportes. À oposição não ocorre que o déficit existe porque o estado tem um nível de vida que não pode sustentar:

Medidas do Primeiro Ministro em tempo de crise:
- Liberalização de sectores de forma a criar oportunidades para o pequeno investimento Privado
- Reforma Fiscal
- Aguentar os funcionários públicos para não encharcar o país de desempregados pouco qualificados. Tem de ser

Vote em mim – Se é para sair da crise, ao menos que se vá andando.

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