Tuesday, December 02, 2003
O Governo apanha o feriado e a oposição faz a festa.
O que o Governo tem de aturar da Oposição (eles chamam propostas):
- Reduzir o SISA das casas novas quando existe imenso património imobiliário negligenciado e a nova construção dá cabo do ordenamento do território. Também querem mudar o nome para Marlene Lasalette, ou Imposto Municipal de Transações, ou lá o que é
- Fazer mais ajustes à lei laboral. Continuando a discutir merdelices como o horário nocturno ou os pré-avisos (querem nos convencer que isto que vai dar a volta à produtividade) negando à reforma a sua função de dar nova forma. Para quando a possibilidade de pagar mais a quem trabalha mais e menos a quem trabalha menos?
- Mais uma camada de licenciamento potencialmente corrupta das grandes superfícies comerciais. Há que manter o poder discricionários dos funcionários que recebem luvas.
- Mais greves sem razão aparente- A Carris que voltou a explorar novos limites ao prejuízo, são o autentico Jacques Custeau da contabilidade – Os médicos que não querem que haja mais médicos mas também não permitem que se trabalhe com menos médicos – Os funcionários públicos que querem aumentos indiscriminados iguais para toda a gente como se não tivessem de trabalhar para merecer mais dinheiro.
O Primeiro Ministro vai:
- Aumentar em 50% o ordenado dos funcionários públicos. Desde que no mesmo serviço houver uma redução de 50% no quadro.
Vote em mim – Que empresa com um milhão de empregados e que faz de tudo, desde os museus até agricultura, pode ser bem gerida. Tem de deixar de haver uniformidade nas regras de gestão do estado.
- Reduzir o SISA das casas novas quando existe imenso património imobiliário negligenciado e a nova construção dá cabo do ordenamento do território. Também querem mudar o nome para Marlene Lasalette, ou Imposto Municipal de Transações, ou lá o que é
- Fazer mais ajustes à lei laboral. Continuando a discutir merdelices como o horário nocturno ou os pré-avisos (querem nos convencer que isto que vai dar a volta à produtividade) negando à reforma a sua função de dar nova forma. Para quando a possibilidade de pagar mais a quem trabalha mais e menos a quem trabalha menos?
- Mais uma camada de licenciamento potencialmente corrupta das grandes superfícies comerciais. Há que manter o poder discricionários dos funcionários que recebem luvas.
- Mais greves sem razão aparente- A Carris que voltou a explorar novos limites ao prejuízo, são o autentico Jacques Custeau da contabilidade – Os médicos que não querem que haja mais médicos mas também não permitem que se trabalhe com menos médicos – Os funcionários públicos que querem aumentos indiscriminados iguais para toda a gente como se não tivessem de trabalhar para merecer mais dinheiro.
O Primeiro Ministro vai:
- Aumentar em 50% o ordenado dos funcionários públicos. Desde que no mesmo serviço houver uma redução de 50% no quadro.
Vote em mim – Que empresa com um milhão de empregados e que faz de tudo, desde os museus até agricultura, pode ser bem gerida. Tem de deixar de haver uniformidade nas regras de gestão do estado.

