Monday, January 12, 2004
Roubar aos pobres para alimentar a máquina
Robin Hood, segundo a lenda, roubava aos ricos para dar aos pobres. Apesar do herói de cólans nunca ter existido, a ideia pegou de estaca. A oposição constitui-se sempre como o louvável motor da distribuição de riqueza. Na pratica, o que acontece é que a vida de salteador nas florestas de sherwood se torna muito desconfortável, e sobre a desculpa de ajudar a cumprir a sua missão, os salteadores ficam com umas partes para si, que o gastam em loucas festas e repastos dignos do apetite de um João Pequeno. Até que, invariavelmente, os alegres-ladrões se revelam insaciáveis exploradores que roubam a todos para ficar com uma parte para si.
Os subsídios do estado são o melhor exemplo que a oposição conseguiu criar da perversão do principio da redistribuição, atente-se:
O “subsídio de família” é pago a todas as famílias, em função do rendimento. Ao mesmo tempo, na declaração do rendimento, o tamanho da família é um factor despenalizador. É a total duplicação! O dinheiro recolhido dos impostos é depois devolvido à procedência, tendo entretanto passado pelas mãos Finanças, Segurança Social, ocupando uma data de Freis Tucks, gordos e de moralidade duvidosa.
O mesmo se aplica ao subsídio de funeral, de amamentação, de deficiência e outros que tais, que representam (se não há engano) 1/6 do dinheiro das reformas que não é guardado para a reforma mas desperdiçado para o futuro.
O Governo sabe que um subsídio só é valido se for atribuído em troca de algo por isso:
Medidas de solidariedade social do primeiro ministro
- Cancelar todos os subsídios “ao cidadão” e transformá-los em penalizadores/libertadores da carga fiscal.
- Criação do “Banco de trabalho” – Uma base de tarefas “meritórias” e sem viabilidade comercial (tarefas como: cuidar dos idosos, a limpeza dos espaços públicos, vigilância dos museus, etc). As instituições que se dedicam a fins meritórios, candidatam-se a receber “horas de trabalho” como apoio do estado.
- Todos os beneficiários dos rendimentos de inserção (incluindo os desempregados) recebem prestações da Segurança Social em função das horas de trabalho prestadas ao “Banco do Trabalho”.
- O “Banco do Trabalho” é também usado como pena de serviço cívico para os condenados judiciais.
Vote em mim – Subsídios não, ordenados sim!
Os subsídios do estado são o melhor exemplo que a oposição conseguiu criar da perversão do principio da redistribuição, atente-se:
O “subsídio de família” é pago a todas as famílias, em função do rendimento. Ao mesmo tempo, na declaração do rendimento, o tamanho da família é um factor despenalizador. É a total duplicação! O dinheiro recolhido dos impostos é depois devolvido à procedência, tendo entretanto passado pelas mãos Finanças, Segurança Social, ocupando uma data de Freis Tucks, gordos e de moralidade duvidosa.
O mesmo se aplica ao subsídio de funeral, de amamentação, de deficiência e outros que tais, que representam (se não há engano) 1/6 do dinheiro das reformas que não é guardado para a reforma mas desperdiçado para o futuro.
O Governo sabe que um subsídio só é valido se for atribuído em troca de algo por isso:
Medidas de solidariedade social do primeiro ministro
- Cancelar todos os subsídios “ao cidadão” e transformá-los em penalizadores/libertadores da carga fiscal.
- Criação do “Banco de trabalho” – Uma base de tarefas “meritórias” e sem viabilidade comercial (tarefas como: cuidar dos idosos, a limpeza dos espaços públicos, vigilância dos museus, etc). As instituições que se dedicam a fins meritórios, candidatam-se a receber “horas de trabalho” como apoio do estado.
- Todos os beneficiários dos rendimentos de inserção (incluindo os desempregados) recebem prestações da Segurança Social em função das horas de trabalho prestadas ao “Banco do Trabalho”.
- O “Banco do Trabalho” é também usado como pena de serviço cívico para os condenados judiciais.
Vote em mim – Subsídios não, ordenados sim!