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Wednesday, June 16, 2004

O Primeiro Ministro ganhou as eleições. 


64% dos votantes deixaram bem claro que não estão puto interessados naquilo que o estado tem para lhes oferecer. Para eles. Para a maioria da população. Quanto menos o estado e o governo os chatearem melhor.

A oposição está toda contente porque ainda assim conseguem reunir 3 milhões de votantes de um universo potencial de quase 9 milhões. O mais esquisito é que 3 milhões não representam nem o somatório das famílias dos funcionários públicos.

O Governo percebe que, quando não se é desejado, se deve sair. E por isso mesmo está mais do que na altura do estado aligeirar o seu peso na vida pública.

Medidas do Primeiro Ministro para reduzir o estado ao tamanho do interesse que ele tem.
- O peso da despesa pública tem de ser inferior a 35% do PIB. Se apenas 35% das pessoas vota, é do mais básico bom senso que o estado não pode ser maior do que isso. Os actuais quase 45% vão ter de levar um corte muito significativo
- Os trabalhadores que recebem ordenado directa ou indirectamente do estado têm de ser reduzidos a metade. Para duplicar os ordenados dos que ficarem.
- Liberalização e Privatização de toda a prestação de serviços do estado: Escolas, Universidades, Hospitais, Centros de Saúde, Registos Cartórios e Notários, Tribunais de comarca. Os serviços do estado passam a ser prestados por empresas autónomas independentes e concorrenciais

Vote em mim – Se a maioria da população não quer um governo, tira-se-lhes o governo.

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