Monday, June 28, 2004
O Primeiro Ministro não abandona o país.
Com a transferência do líder da Social-burocracia para a Comissão Europeia, a oposição levantou um dilema curioso.
Por princípio, a intenção até era boa. Já que aquela gente não faz grande coisa por cá, manda-se os para exilados a Europa. Até tem funcionado com os euro-deputados.
E também é bem verdade, que como país devemos estar reconhecidos aos Europeus e à sua extraordinária boa vontade. Não lhes bastava evitar que gastemos mais dinheiro do que temos. Como ainda financiam tudo o que por cá se faça, e sem sequer ver como o dinheiro é mal gasto. E agora até livram o país da corja que o finge governar.
O problema porém, é que não faltam novos candidatos para ocupar o lugar. Ainda agora se livrou o País de um e já se perfilam outros tantos. Ele é os Burocralistas a querer eleições convencidos que voltam a vencer por falta de comparência. Os popular-burocratas montam golpes palacianos para os amigos. E os tecno-burocratas a recomendar uma mudança sem mudança, que é ter eleições no partido sem haver eleições no país.
O Primeiro Ministro, sabe que o melhor que poderia acontecer era acabar-se o governo e, com ele, a máquina do estado que ele alimenta. Só lamenta que ainda não é desta. Vamos todos continuar a pagar 45% da riqueza que produzimos para não receber nem um tostão de retribuição da administração.
Vote em mim – Enquanto o pau vai e vem, folgam as contas.
Por princípio, a intenção até era boa. Já que aquela gente não faz grande coisa por cá, manda-se os para exilados a Europa. Até tem funcionado com os euro-deputados.
E também é bem verdade, que como país devemos estar reconhecidos aos Europeus e à sua extraordinária boa vontade. Não lhes bastava evitar que gastemos mais dinheiro do que temos. Como ainda financiam tudo o que por cá se faça, e sem sequer ver como o dinheiro é mal gasto. E agora até livram o país da corja que o finge governar.
O problema porém, é que não faltam novos candidatos para ocupar o lugar. Ainda agora se livrou o País de um e já se perfilam outros tantos. Ele é os Burocralistas a querer eleições convencidos que voltam a vencer por falta de comparência. Os popular-burocratas montam golpes palacianos para os amigos. E os tecno-burocratas a recomendar uma mudança sem mudança, que é ter eleições no partido sem haver eleições no país.
O Primeiro Ministro, sabe que o melhor que poderia acontecer era acabar-se o governo e, com ele, a máquina do estado que ele alimenta. Só lamenta que ainda não é desta. Vamos todos continuar a pagar 45% da riqueza que produzimos para não receber nem um tostão de retribuição da administração.
Vote em mim – Enquanto o pau vai e vem, folgam as contas.

